O Instituto Econacional, sob a gestão do administrador Ramalho Souza Alves, tem se dedicado a analisar e propor soluções para um dos temas mais urgentes da atualidade: a crescente tensão global em torno da gestão de recursos naturais essenciais como a água, os minerais e a energia. Em um planeta marcado por desequilíbrios econômicos e ambientais, a disputa por esses insumos se intensifica a cada ano, exigindo governança estratégica, cooperação internacional e inovação sustentável.
De acordo com Ramalho Souza Alves, compreender as causas e as consequências desse cenário é crucial para mitigar conflitos geopolíticos, preservar ecossistemas e garantir qualidade de vida para as futuras gerações. É nesse contexto que o Instituto Econacional atua, promovendo conhecimento técnico, debates intersetoriais e projetos de uso consciente dos recursos.
Por que a água se tornou um recurso estratégico e disputado?
A água doce representa menos de 3% de toda a água do planeta, e grande parte dessa quantidade está inacessível em geleiras ou lençóis subterrâneos profundos. O aumento populacional, a poluição de rios e aquíferos e as mudanças climáticas têm intensificado o estresse hídrico em diversas regiões. Conforme aponta o administrador Ramalho Souza Alves, a escassez de água já causa disputas entre estados, países e setores econômicos.
Em áreas áridas, comunidades inteiras competem com a agricultura intensiva e com grandes projetos de mineração pelo acesso à água potável. O Instituto Econacional defende a adoção de políticas de segurança hídrica, com foco na proteção de nascentes, no reuso de água, no controle de desperdício e na educação ambiental. Esses caminhos evitam conflitos e garantem o acesso equitativo a esse recurso vital.
Qual o impacto da corrida por minerais estratégicos?
A transição energética global está impulsionando uma corrida por minerais como lítio, cobalto, níquel e terras raras, usados na produção de baterias, painéis solares e turbinas eólicas. Embora fundamentais para a descarbonização, esses recursos não são ilimitados e estão concentrados em poucos países, gerando disputas comerciais e impactos socioambientais.

Segundo o Instituto Econacional, a exploração mineral deve estar alinhada com critérios de responsabilidade socioambiental, respeitando comunidades locais, direitos indígenas e limites ecológicos. De acordo com Ramalho Souza Alves, há uma necessidade urgente de regulamentar a mineração verde e incentivar a economia circular para reduzir a dependência da extração bruta.
Como a demanda por energia agrava os conflitos geopolíticos?
A energia é um dos pilares da soberania nacional e do crescimento econômico. Contudo, sua matriz ainda depende, em muitos países, de fontes fósseis como petróleo e gás natural. A geopolítica da energia se tornou um campo de disputa sensível, envolvendo guerras, sanções e acordos bilaterais estratégicos. O crescimento da demanda energética nos países emergentes, somado à instabilidade em regiões produtoras, como o Oriente Médio, tem gerado tensões constantes.
Conforme o empresário Ramalho Souza Alves, a diversificação das fontes e a descentralização da produção são fundamentais para atenuar riscos e aumentar a resiliência energética. O Instituto Econacional aposta em soluções como energia solar descentralizada, microgeração, biocombustíveis sustentáveis e investimentos em infraestrutura de redes inteligentes como caminhos para a democratização do acesso à energia e a mitigação de conflitos.
Uma nova governança para um novo tempo
A escassez de recursos naturais como água, minerais e energia já não é mais uma ameaça futura — é uma realidade presente que exige respostas rápidas, integradas e fundamentadas na justiça socioambiental. O conflito por esses recursos pode ser evitado com diálogo, inovação e cooperação global. É possível construir soluções sustentáveis e inteligentes para um problema complexo, garantindo que o desenvolvimento econômico caminhe com a preservação ambiental e a inclusão social.
Autor: Mikeal Harven